Reliaze

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Adenias Santana Figueiredo (Deni Santana), baiano de Serra Preta, nasceu em 03 de setembro de 1955.Despertou interesse pela música ainda garoto na companhia de seu pai, Florentino Pinheiro, em cantorias de reis, samba de roda, e outras festas folclóricas da região. Chegando em São Paulo no final da década de 70, passou a trabalhar como eletricista na construção civil e a observar a vida com olhos de artista, o que o leva a se interessar e apaixonar pela música e vê-la como via ideal para expressar suas experiências e visões.
No inicio de sua carreira, com a gravação do CD “Caboclo Catingueiro” (1996) Deni aposta em canções que tratam da realidade do país, da dura vida de pessoas que vivem em cidades ou no sertão, com a propriedade de quem ao longo de sua história transitou por estes dois ambientes e neles passou fortes experiências que lhe serviram de inspiração.

“O outro lado da moeda”, “Viúva da seca”, “Serra Preta” e “Grito de alerta” são músicas que marcam este trabalho. Deste CD sai inspiração para próximas obras.
O artista não só fez arte, mas também se preocupou em abordar temas de questão social e cultura popular , acabou também por fazer de suas obras objetos de análise em ambiente escolar em sua terra natal, a qual lhe ofereceu grande apoio para trilhar este caminho, pois o filho tão amado soube como ninguém cantar sua terra.
Nos albuns “Não canto por cantar” e "Cantoria e Cantador" Deni continua abordando os temas de questões sociais e de cultura popular.
Deni Santana se define como “Cantador Catingueiro” que preza pela cultura local e faz alardes aos quatro cantos do Brasil. “Gosto de cantar o quintal lá de casa”, assim ele canta e conta os ditos populares.
Sua arte tem imensa capacidade de revelar o gosto popular e de entrar em nossas vidas de maneira arrebatadora.


Amoroso e amigo, Deni Santana acolhe tanto os pequenos tanto os Mais experientes e maduros com uma linguagem simples, em verso e prosa, abrindo-lhe os olhos e tocando corações

Esse é Deni Santana, O Caboclo Catingueiro.